A humanidade está aguardando com uma forte sensação de que algo de imensa importância está para acontecer.
É uma sensação bem perturbadora, pois vocês estão trancados numa experiência em um ambiente imutável, em que desacordos, brigas e guerras são endêmicos.
Mesmo assim vocês sentem, e lá no seu fundo vocês SABEM, que tudo isto está para mudar.
Há éons, em seus momentos de calma e privacidade, vocês anseiam, têm esperança e rogam por paz, harmonia, aceitação e amor.
Mas tudo isto parece estar muito longe do seu alcance, impossível de se conseguir, e parece que a grande maioria de vocês se julga sem valor e não merecedora de um prêmio ou uma recompensa tão maravilhosa como esta.
Mas ela É o seu destino.
Vocês foram criados por Deus nesse estado e é a ele que vocês pertencem.
O fato de vocês não estarem vivendo em paz, harmonia, aceitação e amor e de vocês não conseguirem conceber este estado faz parte da ilusão - esse estranho estado de ansiedade e sofrimento, em que parece que vocês existem.
E olhando-se lá no começo da história da humanidade, as forças motrizes que os têm guiado e inspirado parecem fraudulentas, traidoras e belicosas, e porque, em seu estado aparentemente de separação, parece que vocês estão sozinhos e cercados por inimigos, e nenhum outro modo de vida lhes parece fazer qualquer sentido.
Vocês são permanentemente ameaçados e provavelmente podem ser atacados a qualquer momento sem aviso.
Realmente esta é uma forma de existência muito temerosa e insatisfatória - viver esperando o que não existe esmagar vocês e tomar suas vidas a qualquer momento.
Apesar disso, vocês continuam tendo esperança.
Este sentimento de esperança está com vocês desde o momento da separação, porque seu Pai plantou dentro de vocês a Luz inextinguível do Amor d'Ele para garantir que vocês não estão perdidos, que não poderiam se perder, e para iluminar o seu caminho de volta para Casa, para o carinhoso abraço d'Ele quando vocês escolherem parar de praticar esses jogos ridículos que os enchem de ansiedade e escondem de vocês a Luz do Amor d'Ele.
Durante as poucas últimas décadas - muito pouco tempo comparado aos éons de aparentes separação d'Ele que vocês têm passado na ilusão - muitos de vocês se conscientizaram dessa Luz Divina que brilha no seu interior.
Vocês não entendem o que ela é ou o que ela significa, mas vocês podem ver que ela é aceitação e acolhida.
E vocês começam a aceitar o Amor que ela lhes oferece, além de perceberem que realmente vocês não estão sozinhos, mas sim, uns com os outros, para que o que vocês compartilham se torne abundante, e que os abstenha de se deprimirem na solidão da separação.
O resultado desta crescente consciência da unidade de tudo pode ser visto no aumento da compaixão e da generosidade demonstradas para com aqueles que estão sofrendo localmente - próximos de vocês, como familiares e vizinhos - ou do outro lado do mundo.
O efeito que isto está provocando é enorme e inevitável.
Sim, a sua mídia ainda está focalizando a guerra e a catástrofe - é por isso que ela procura e isto é a razão da existência dela (e vocês não precisam prestar atenção nela) - mas, ao redor de todo o mundo a generosidade, a gentileza, a cura e o amor estão sendo compartilhados como nunca o foram.
Esta energia maravilhosa, divina e exponencialmente expandida, está fluindo livre e suavemente para o benefício de todos.
Mais e mais de vocês estão se conscientizando disto, e somando a cada momento, enquanto que vocês são levados a um acolhimento amoroso e são tirados do centro ávido, pesado e pegajoso da ilusão e encaminhados para o frescor do fluxo livre e para a claridade que demarcam os limites externos desse ambiente ilusório.
A partir daí vocês serão capazes de ver seu Lar Celestial reluzindo brilhantemente enquanto ele lhes acena para que prossigam.
Sua chegada a ele está garantida, e também sua alegria quando vocês chegarem.
A jornada já está quase concluída.
Relaxem e aceitem o abraço divino que os envolve, confiantes de que o Amor de seu Pai por vocês os levará para Casa.
Com muito amor, Saul.
Uma Mensagem de Saul
por John Smallman
em 19 de dezembro de 2010
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